Ecologia é a ciência que estuda as interações entre seres vivos, como plantas, micróbios, animais e outros, com ambiente que vivem (local físico). Os ecologistas estudam o ecossistema de todos esses organismos, desde de o menor ser como bactérias, fungos até os reinos animal e vegetal, juntamente com os sistemas hídricos (rios, nascentes de água, lençóis freáticos, entre outros), ou seja, toda a biodiversidade existente.

Os seres humanos fazem parte dos ecossistemas tanto quanto qualquer outro animal, e os ecologistas estão interessados em entender como os seres humanos podem danificar os ecossistemas e como eles podem trabalhar para reparar ou fortalecer os complexos vínculos que unem as espécies.

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Em Daybreak, "Energia" refere-se à geração de eletricidade.

A energia limpa inclui energia solar fotovoltaica, solar térmica, eólica em terra, eólica em alto-mar, geotérmica, hidrelétrica e nuclear. Essas fontes de energia são geralmente abundantes, renováveis ee/ou sua geração não produz emissões de gases de efeito estufa. Todas as energias apresentadas como exemplo, não são um conjunto de todas essas termologias, podem ser, mas a maioria é uma ou outra. Por exemplo: a nuclear só considerada limpa por não emitir gases de efeito estufa. Contudo é muito controversa, devido ser uma fonte de material radioativo e não termos destinação para esse resíduo.

Alguns combustíveis fósseis, como o metano, às vezes chamado de "gás natural", são apresentados como "mais limpos" do que outros combustíveis fósseis. Contudo o petróleo, o metano e o carvão, quando em processo de extração ou emissão em forma de gás, emitem grandes quantidades de dióxido de carbono, significando que todos contribuem significativamente para a crise a climática.

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O vento é uma poderosa fonte de energia renovável. Ele pode ser aproveitado por turbinas, que, por sua vez, giram geradores internos para produzir eletricidade. Normalmente, as turbinas eólicas são colocadas em áreas com abundância de fluxo de vento, seja em terra ou no mar.

Os custos de geração de energia eólica caíram drasticamente (50% de 2010 a 2020), ajudando a tornar a energia eólica uma das fontes de eletricidade de crescimento mais rápido e uma alternativa altamente competitiva à geração de eletricidade baseada em combustíveis fósseis. Embora o vento seja uma fonte de energia imprevisível e "intermitente", os aprimoramentos na tecnologia de baterias e no gerenciamento da rede elétrica estão enfrentando esses desafios, de modo que a energia eólica pode ser cada vez mais usada de forma a se alinhar com a demanda de energia do consumidor.

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A geoengenharia descreve um conjunto de intervenções em larga escala no sistema climático que podem ajudar na luta contra a emergência climática em duas categorias:

1. Remoção de dióxido de carbono, ideias como plantações oceânicas e captura direta de ar

2. Gerenciamento da radiação solar, ideias como enxofre estratosférico e clareamento de nuvens.

Essas abordagens não substituem a necessidade de reduzir as emissões de CO₂ nem de implementar medidas de adaptação às mudanças climáticas. No entanto, a remoção de dióxido de carbono (CDR, na sigla em inglês) pode contribuir para diminuir as concentrações atmosféricas de CO₂ a níveis considerados seguros após a eliminação das emissões. Por sua vez, o gerenciamento da radiação solar (SRM, na sigla em inglês) pode auxiliar na redução temporária das temperaturas globais, mitigando os riscos climáticos enquanto as estratégias de mitigação e adaptação são aplicadas.

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Os incentivos para a mitigação de carbono geralmente se referem a pagamentos e investimentos feitos pelo governo a organizações ou indivíduos para promover comportamentos favoráveis ao clima e o desenvolvimento ou uso de tecnologias de baixo carbono.

O financiamento do governo pode assumir a forma de subsídios, abatimentos, tratamento fiscal preferencial, empréstimos ou outros financiamentos. Por exemplo, um governo pode fornecer um crédito fiscal para investimento aos desenvolvedores de usinas de tratamento de reciclagem para melhorar suas instalações de reutilização ou oferecer um desconto fiscal aos proprietários de casas que instalarem energia solar no telhado.

Alguns tipos de incentivos não envolvem pagamentos financeiros diretos, mas podem aumentar a receita ou melhorar a economia para o beneficiário. Os exemplos incluem o uso de faixas de carona por veículos elétricos, suporte à auditoria de energia e contratos de aquisição em massa para fornecedores que atendem a altos padrões de eficiência energética.

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A infraestrutura é geralmente definida como as estruturas e os sistemas físicos que construímos para apoiar o funcionamento de nossas comunidades, da economia e da sociedade em geral. Exemplos óbvios são estradas, edifícios, tubulações de esgoto, a rede elétrica e as redes de telecomunicações. A infraestrutura é geralmente dividida em duas categorias principais: infraestrutura cinza e infraestrutura verde.

Alguns definem a infraestrutura cinza como aquela que utiliza materiais feitos pelo homem, como aço e concreto, enquanto a infraestrutura verde utiliza recursos naturais e até mesmo engloba o próprio meio ambiente, como florestas e áreas úmidas.

Outros definem a infraestrutura cinza e verde de acordo com a maneira como ela se relaciona com o mundo natural. Nesse caso, os postes que transportam energia fóssil extrativa seriam considerados infraestrutura cinza, mas aqueles que transportam energia verde poderiam ser classificados como infraestrutura verde. À medida que o clima muda, precisaremos de novos investimentos para (re)construir e reprojetar nossa infraestrutura para garantir que ela seja sustentável e resiliente.

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Inovação significa projetar novos sistemas e maneiras de executar sistemas ou atividades. Às vezes, isso se parece com a ciência em estágio de laboratório criando uma nova tecnologia física. Às vezes, parece que um governo ou uma organização está adaptando um sistema para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, mudar o foco ou trabalhar em uma região diferente - por exemplo, modelos inovadores de financiamento comunitário estão ajudando a tornar viáveis as tecnologias de energia limpa em muitos países. Em geral, a inovação consiste em criar versões melhores dos sistemas existentes ou imaginar novas maneiras de executar atividades, tornando-as mais baratas e melhores para as pessoas e os ecossistemas.

Embora o mundo pudesse, teoricamente, reequipar a maioria dos equipamentos movidos a combustíveis fósseis com tecnologias limpas que existem em escala comercial atualmente, o preço seria extremamente alto, e isso exigiria a extração de mais minerais e metais preciosos, como o lítio para baterias, do que é ecologicamente seguro. Também corremos o risco de perpetuar as mentalidades extrativistas e os desequilíbrios globais de poder se tentarmos realizar a transição verde usando as abordagens e os modelos de negócios que nos levaram até aqui. Isso significa que precisamos pensar de forma inovadora sobre tudo, desde nossos hábitos culturais em relação ao uso e consumo de energia até a forma como financiamos, governamos e tomamos decisões sobre mudanças.

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A energia nuclear pode ser obtida pela divisão de certos átomos (geralmente urânio), o que é chamado de fissão.

A energia nuclear tem sido usada por seres humanos desde a década de 1950, principalmente para gerar eletricidade (e, às vezes, calor industrial). A energia nuclear é a forma de energia mais densa disponível. Ela não emite gases de efeito estufa, mas sua construção pode ser lenta e cara, além de ter consequências ecológicas notáveis, devido a geração de resíduos radioativos, onde não temos tecnologia para tratamento e ficarão armazenados por tempo indeterminado até “acabar” a radiação.

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As redes de eletricidade são a espinha dorsal do fornecimento de energia elétrica, conectando as fontes de geração aos locais onde a energia é utilizada, como casas, empresas, fábricas, veículos elétricos e outros dispositivos. Elas formam um sistema complexo, que inclui diferentes componentes:

1.     Geradores de energia: onde a eletricidade é produzida, seja em centrais eólicas, solares, hidrelétricas, nucleares ou térmicas.

2.     Rede de transmissão: funciona como uma "autoestrada" de alta tensão que transporta a energia gerada por longas distâncias até regiões onde ela será consumida.

3.     Rede de distribuição: um sistema que se ramifica em formato de "teia", levando a eletricidade até os bairros, ruas e, finalmente, às edificações.

4.     Subestações: pontos de conexão entre as redes de transmissão e distribuição, que ajustam os níveis de tensão para garantir que a energia chegue de forma segura e eficiente.

Com a transição para um futuro mais sustentável e baseado em energia limpa, as redes elétricas precisarão evoluir significativamente. Este futuro traz desafios e necessidades específicas, como:

·        Incorporação de energias renováveis: as redes terão que lidar com uma maior participação de fontes de energia como a solar e a eólica, que, apesar de sustentáveis, são intermitentes (dependem do sol e do vento).

·        Flexibilidade energética: será necessário equilibrar as oscilações na geração dessas fontes usando tecnologias de armazenamento de energia, como baterias, e ferramentas inteligentes que ajustem a oferta e a demanda em tempo real.

·        Aumento e mudança da demanda: a eletrificação de setores como o transporte (veículos elétricos) e o aquecimento de edifícios criará novas necessidades energéticas, tanto em termos de volume quanto de padrões de consumo.

·        Resiliência climática: as redes terão que suportar eventos climáticos extremos, que estão se tornando mais frequentes e intensos devido às mudanças climáticas, garantindo fornecimento confiável mesmo em situações adversas.

Essa transformação exige investimentos em tecnologias avançadas, como redes inteligentes (smart grids), e uma gestão eficiente para assegurar que a eletricidade continue fluindo de maneira segura, sustentável e confiável.

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As regulamentações são regras para fazer cumprir as leis e monitorar a conformidade. Eles são criados por órgãos governamentais, como a autoridade ambiental, e geralmente são aprovados após audiências e consultas públicas. Em relação às emissões de gases de efeito estufa, eles geralmente se referem aos padrões estabelecidos pelos governos para a eficiência energética de aparelhos como a geladeira e as emissões de processos industriais.

As regulamentações também podem prescrever padrões tecnológicos ou de projeto (por exemplo, os tipos de caldeiras a serem usadas), especificar padrões de desempenho (por exemplo, uso de energia por m² de um edifício) ou incentivar novos comportamentos (por exemplo, padrões de energia renovável). O último oferece flexibilidade de conformidade ao definir metas para todo o setor e permitir a negociação entre empresas com desempenho abaixo ou acima do esperado.

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Sociedades mais fortes são mais capazes de enfrentar a emergência climática e lidar com os choques climáticos. Por exemplo, sociedades mais confiantes geralmente têm menos corrupção e crime. Elas também são mais felizes, mais coesas e mais capazes de enfrentar situações de crise do que as sociedades menos confiantes. Uma maior confiança pode ser alcançada por meio de instituições fortes e democráticas, serviços públicos de alta qualidade e uma sociedade civil vibrante, possibilitada pela liberdade de expressão. Tudo isso pode ajudar a reduzir as desigualdades de poder e na economia, que estão impedindo a ação climática. Em última análise, a emergência climática só poderá ser enfrentada se as comunidades e os países forem capazes de cooperar no melhor interesse das pessoas e do planeta.

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A energia solar é uma fonte de energia renovável e limpa que é gerada a partir do calor e da luz do sol para gerar eletricidade. Os painéis solares são fáceis de instalar e podem ser colocados em quase todos os lugares onde o sol brilha, o que os torna uma fonte barata, limpa e confiável de energia renovável que pode fazer com que os consumidores economizem dinheiro em suas contas de energia.

O setor de energia solar cresceu significativamente nos últimos anos, com um aumento de 47% na capacidade global de energia solar somente de 2019 a 2021. Esse crescimento é, em parte, resultado da queda drástica dos custos - uma redução de 85% de 2010 a 2020 - e de políticas que incentivam o investimento em energia solar, como medição líquida, incentivos fiscais e outros subsídios.

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